Falta de manutenção prejudica aprendizado na Escola Genésio Moura


27/02/2020 07:23 | Atividade Parlamentar | Da assessoria do deputado Carlos Giannazi

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Carlos Giannazi e Celso Giannazi<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-02-2020/fg247245.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

Em 2009, a Folha de S. Paulo percorreu as escolas com as piores notas no Idesp para descobrir os motivos do mau desempenho. Na EE Genésio Arruda Moura, na Brasilândia (DE Norte 1) " a mais mal avaliada no primeiro ciclo do fundamental ", alunos e pais relataram a presença de ratos no prédio, de pombos no refeitório e o uso de drogas entre os estudantes. Os jornalistas também apontaram salas sujas e banheiros interditados.

Nesta segunda-feira (17/2), a escola recebeu a visita do deputado Carlos Giannazi e do vereador Celso Giannazi (ambos do PSOL), que vistoriam quase diariamente algumas das 5 mil escolas estaduais e 2,8 mil municipais. E a constatação foi de que, passada uma década, os problemas só pioraram.

Hoje, algumas das salas estão desativadas e alagadas por conta da falta de reformas, que seriam responsabilidade da FDE, fundação subordinada à Secretaria da Educação com orçamento anual de R$ 600 milhões.

"Enquanto o secretário Rossieli faz marketing para Doria com o Inova, a Nova Carreira, o Programa de Ensino Integral (PEI) etc., as escolas continuam sucateadas e degradadas. Exigimos providências imediatas contra esse descalabro", afirmou o deputado.

No Saresp de 2018, a escola apresentou resultados bem abaixo da média das escolas estaduais, como pode ser visto no link http://saresp.fde.sp.gov.br/2018/ConsultaRedeEstadual.aspx?opc=1. A partir do ano seguinte, o governo Doria resolveu o problema dos índices: os boletins do Idesp e do Saresp deixaram de ser públicos.


alesp