Parlamentar fala sobre situação da cracolândia e implantação de pedágio em Itanhaém na Tribuna Virtual

A deputada Janaina Paschoal foi a única a participar da atividade nesta segunda-feira
30/08/2021 15:57 | Tribuna Virtual | Gerson Nichollas - Foto: Marianna Bonaccini

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Janaina Paschoal na Tribuna Virtual<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-08-2021/fg273087.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Janaina Paschoal na Tribuna Virtual<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-08-2021/fg273088.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

A Tribuna Virtual desta segunda-feira (30/08) abordou a situação da cracolândia, na região central da Capital, e também a construção de um pedágio na cidade de Itanhaém, no litoral sul paulista. A deputada Janaina Paschoal (PSL) foi a única participante da atividade, transmitida ao vivo, de segunda a sexta-feira, das 13h às 15h, pela Rede Alesp na TV, Youtube e redes sociais, enquanto persistir as medidas de prevenção à Covid-19.

Janaina destacou o encontro que teve com o secretário de Cuidados e Prevenção às Drogas do Ministério da Cidadania, Quirino Cordeiro Júnior, nesta segunda-feira (30/08), onde abordaram a situação da cracolândia. Para a parlamentar, é necessário realizar um trabalho para retirar os dependentes químicos do local, afastando-os das práticas, do ambiente e dos costumes envolvendo drogas.

Janaina ainda se manifestou contrária à implantação de um pedágio na cidade de Itanhaém, no litoral sul do Estado. Segundo a deputada, as autoridades locais estão preocupadas com o fluxo de veículos que podem passar por dentro da cidade na intenção de desviar do pedágio, já que a cidade não teria estrutura adequada para tal congestionamento.

Além disso, Janaina Paschoal comentou sobre a ação de demarcação das terras indígenas, que está em tramitação no Supremo Tribunal Federal. Para a deputada, terras que foram adentradas por indígenas após a Constituição de 1988 não deveriam ser demarcadas.

"A meu sentir, as terras indígenas são ou deveriam ser aquelas em que já havia grupos indígenas instalados no momento da prorrogação da Carta", afirmou a parlamentar.

alesp