Alesp recebeu 48 exposições marcantes de diferentes artistas ao longo de 2023

Arte em cerâmica, papelão, pintura e fotografia estiverem presentes nas principais mostras da Casa
28/12/2023 10:20 | Cultura e Saber | Da Redação - Foto: Arquivo/Agência Alesp

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Esculturas em papelão<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-12-2023/fg316559.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> 70 anos do Acervo Fotográfico da Alesp<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-12-2023/fg316579.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Universo Cerâmico<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-12-2023/fg316562.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> 60 anos da imigração coreana <a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-12-2023/fg316584.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a> Arpilleras: Bordando a Resistência<a style='float:right;color:#ccc' href='https://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/N-12-2023/fg316587.jpg' target=_blank><i class='bi bi-zoom-in'></i> Clique para ver a imagem </a>

Ao longo de 2023, a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo foi palco de 48 exposições em seis diferentes espaços da Casa, que retrataram a cultura em suas diversas cores, formatos e estilos. Os visitantes puderam apreciar obras de cerâmica, pintura em tela ou papel, fotografia, esculturas, artes digitais, dentre outras expressões artísticas.

A pintura em tela ou papel foi o tipo de obra mais vista pelo público - ao todo foram 17 exposições. Em segundo foram as artes plásticas (esculturas, artes digitais, caricaturas ou técnicas mistas), com 12 mostras. E em terceiro, a fotografia, que contou com 8 exposições.

Confira abaixo as mostras mais marcantes de 2023:

Arte em Papelão

Em março, a Alesp recebeu uma exposição de esculturas, em papel e papelão, de ícones históricos do Brasil e do mundo, como Jesus Cristo, Dom Pedro I, Robin Hood, Dom Quixote, Maria Bonita e Lampião.

Produzidas pelo artista Maurici Caruso, as obras empregavam a técnica em modelar, na qual o artista rasga e amassa o papel para dar uma expressão humana, buscando o semblante de personagens.



Septuagenário do Acervo Fotográfico

Em outubro, o Parlamento Paulista fez uma breve viagem no tempo para celebrar os 70 anos do serviço de Fotomicrografia da Casa, que atualmente é prestado pelos fotógrafos da Divisão de Comunicação Institucional.

Registros marcantes da história da Alesp estiveram nessa mostra. O público conferiu imagens da visita do líder sul-africano Nelson Mandela, do velório do piloto Ayrton Senna, de votações nas Comissões Permanentes e do Plenário Juscelino Kubitschek. A curadoria das imagens foi realizada por Allan da Fonseca e Maurícia Figueira.



Universo Cerâmico

Em junho, a Exposição "Universo Cerâmico" chegou a sua 8ª edição. Com curadoria da artista plástica Eliana Tsuru, a mostra promoveu, incentivou e premiou a cerâmica no cenário nacional.

A cada ano, essa mostra homenageia um artista e conta com uma cerimônia de premiação para as melhores obras, sob o critério de um júri especializado. Para a 8ª Edição, o homenageado (in memoriam) foi Claudio Di Segni.



60 anos da Imigração Coreana

A Alesp também recebeu uma exposição que comemorou os 60 anos da imigração coreana no Brasil. A curadora responsável foi a renomada artista coreana Ok Hee Jeon.

Os quadros selecionados representaram, de forma cartunesca e colorida, atividades cotidianas do povo brasileiro que encantaram os coreanos em sua chegada, como grandes almoços em família, a prática de esportes de praia e grandes festas de carnaval.



Bordado em Tela

Em março, a Alesp recebeu a exposição "Arpilleras Bordando a Resistência", que trouxe 18 telas de tecidos, conhecidas como arpilleras. Cada peça foi costurada por dez mulheres atingidas por barragens no Brasil.

As obras apresentaram ao público relatos sobre as experiências traumáticas vividas nos desastres, em diferentes localidades, de norte a sul do país. Além de reivindicações por melhores condições de vida após perderem suas casas para as barragens, foram feitas denúncias, como o alto valor das contas de água e energia elétrica, preconceitos sofridos pelas mulheres na sociedade brasileira e os impactos das enchentes.

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