Seminário na Alesp debate segurança alimentar nos municípios paulistas
21/03/2024 16:22 | Cozinhas solidárias | Da Redação - Fotos: Carol Jacob




A execução dos programas federais de Aquisição de Alimentos (PAA) e Cozinha Solidária em municípios paulistas norteou um seminário na Alesp, nesta quinta-feira (21), com participação da secretária nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, Lilian Rahal.
Ela explanou os critérios de credenciamento e habilitação para as entidades socioassistenciais paulistas ingressarem no Programa Cozinha Solidária, regulamentado este mês pelo Governo Federal. Um dos requisitos é a atuação direta com o público em situação de risco social ou em território vulnerabilizado.
Lilian informou que o cadastro para as entidades ficará aberto de forma permanente. Contudo, serão priorizados, neste primeiro momento, as cozinhas que já estejam em operação há, pelo menos, seis meses.
Até fevereiro deste ano, 418 cozinhas solidárias foram mapeadas pela Secretaria de Segurança Alimentar e Nutricional no Estado de São Paulo - cerca de 60% localizadas na Capital. O estudo também aponta que 179 funcionavam normalmente, 121 estavam paralisadas e 118 operavam parcialmente.
Fundadora de uma associação, Rosalva Santos espera a ajuda governamental para implantar uma cozinha no Grajaú, bairro da Zona Sul de São Paulo. "É muita coisa. Não é dificuldade só de comprar o gás, o fogão, a geladeira", relatou Rosalva. "Se não tiver um apoio efetivo do Governo, a gente não consegue", completou.
Em defesa da parceria com a sociedade civil, o deputado Simão Pedro (PT) argumentou que, com o voluntariado durante a pandemia da Covid-19, as entidades sociais adquiriram experiências que "precisam ser valorizadas".
"O Governo tem recurso e instrumentos, mas acredito que parcerias com entidades idôneas ajudam a agilizar a chegada dessas políticas de combate à insegurança alimentar mais rápido até a população nas pontas", declarou o parlamentar.
No tocante ao PAA, a secretária destacou que as compras de alimentos pelo Governo Federal favorecem especialmente os municípios. Em 2023, o Programa movimentou mais de R$ 1 bilhão, beneficiando mais de 80 mil agricultores familiares no Brasil - sendo que 3.546 produzem no Estado de São Paulo.
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