Infectologista aborda medidas importantes relacionadas à pandemia

O infectologista Ivan Marinho alerta a população sobre cuidados que devem ser adotados contra o novo coronavírus. O médico explica que, além das medidas convencionais de isolamento, a adesão às vacinas é muito importante nesse período de pandemia e esclarece que jovens também são suscetíveis a formas graves da doença.
O crescente número de casos de dengue no país e as doenças respiratórias, mais frequentes nesta época do ano, são fatores propícios para que pessoas apresentem sintomas similares aos da Covid-19. O médico diz ser importante que esses indivíduos tenham consciência de quando devem ir aos hospitais, para que evitem se deslocar sem necessidade: "Toda vez que tiver uma tosse muito persistente, alguma falta de ar, aí sim precisa procurar ajuda médica, porque um dos sintomas mais importantes e que é indicador de gravidade é falta de ar, dificuldade para respirar".
Porém, ele pede cautela, pois as pessoas não podem adiar a consulta médica em casos mais graves, visto que outras doenças não deixaram de existir e a maioria dos hospitais se preparou para isso. "Tudo é segregado, então é seguro o paciente que tenha outras patologias vir ao hospital, o que não pode é retardar esse atendimento médico, porque isso pode acarretar grandes complicações".
Vacinação
Em meio a pandemia, vacinas ganham ainda mais importância. Ivan Marinho alega que a população não deve perder a oportunidade de se imunizar em nenhum momento, sobretudo agora, para evitar confusões, devido a semelhança de sintomas, ou o agravamento do caso.
Além da imunização contra a gripe, ele também indica, principalmente para portadores de doenças crônicas, idosos e crianças, a vacina pneumocócica, eficaz para a prevenção de doenças como pneumonias, meningites e otites. "Em uma epidemia, tudo que a gente menos quer é que a pessoa adoeça por qualquer outra patologia porque isso vai deixar o corpo menos protegido, vai comprometer a imunidade e, se esse indivíduo vir a ter a Covid-19, ele tem chance de ter uma doença mais grave", declara Marinho.
Para o médico, é um erro acreditar que as formas mais agudas do vírus atingem apenas os grupos de risco. "O jovem tem uma mortalidade um pouco menor do que o idoso, mas ele pode desenvolver a forma grave, e todos nós podemos adquirir a doença, não existe ninguém imune porque é atlético ou porque é muito jovem". O infectologista conclui que o fato de parte dos jovens, e principalmente das crianças, não apresentarem sintomas, "pode ser um benefício individual, mas é um grande malefício coletivo, porque essas pessoas assintomáticas que são as maiores transmissoras da doença para os seus entes queridos, idosos ou portadores de doenças crônicas".
O médico acredita que nos próximos cinco ou seis meses muitos outros recursos para combater o vírus estarão disponíveis, mas que, no momento, o importante é aderir as formas de prevenção da doença, como o isolamento social e a testagem em massa para identificar quem desenvolveu anticorpos.
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