Na Sessão Ordinária desta sexta-feira (12), os deputados da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo usaram a tribuna do Plenário Juscelino Kubitscheck para debater, principalmente, assuntos ligados à área da Educação. Durante seu tempo regimental, o deputado Carlos Giannazi (Psol) criticou as privatizações da rede estadual de ensino, mais especificamente os leilões que permitirão a gestão de escolas públicas por empresas privadas. "Educação não é mercadoria", criticou o parlamentar. Ainda sobre o mesmo tema, o deputado Gil Diniz (PL) usou a tribuna para defender a gestão privada das escolas públicas: "Nós defendemos, sim. Que a iniciativa privada possa gerir, não todo, mas parte do sistema educacional", salientou. O parlamentar ainda ressaltou seu apoio às escolas cívico-militares e escolas confessionais, as que possuem vínculos com alguma religião. Segurança nas escolas Com foco na questão da violência dentro das escolas, o deputado Eduardo Suplicy (PT) relembrou o Projeto de Lei nº 589/2023, que institui o Programa de Proteção e Apoio ao Profissional da Educação Vítima de Violência. Sobre a medida, acrescentou: "Me parece um projeto de muito bom senso". Outros temas tratados pelos deputados durante a Sessão desta sexta-feira foram: greve dos servidores do município da Praia Grande; o Projeto de Lei nº 1473/2023, que institui o disque-denúncia das comunidades terapêuticas; e a posse do novo desembargador do Tribunal de Justiça Militar do Estado de São Paulo. Diariamente, os 94 parlamentares da Alesp dispõem do Pequeno e do Grande Expediente, momentos nos quais podem falar sobre temas diversos, por até 5 e 10 minutos, respectivamente. Assista à Sessão, na íntegra, na transmissão feita pela TV Alesp: